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A Parábola da Videira e dos Ramos – Estudo e Pregação

Estudo e esboço de pregação sobre a parábola da videira e dos ramos em João 15:1-8.

Texto deste sermão sobre a parábola da videira: João 15:1-8.

Introdução: A Parábola da Videira e dos Ramos

Jesus usou a parábola da videira e da vinha, uma característica comum da vida palestina que seria familiar aos discípulos para ensinar-lhes a importância do relacionamento do crente com Cristo. Nela, ele comparou-se à videira, seus discípulos aos ramos, e Deus Pai ao jardineiro que mantém toda a vinha. 

Vamos aprender algumas lições nesta parábola da videira.

1. Jesus é a única videira verdadeira

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. – João 14:6

Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. – João 15:1

A) É importante que obtenhamos uma compreensão adequada do título “Videira Verdadeira” porque existem muitas “Videiras Falsas” no mundo hoje.

B) Substituições de Deus feitas pelo homem, como religião, filosofias, o culto e o ocultismo que não têm vida neles podem ser comparados a uma falsa videira.

C) Jesus se comparou à videira verdadeira porque só ele tem a vida que as pessoas tentam encontrar em todas essas religiões e filosofias vazias.

2. Nós somos os ramos

Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. – João 15:2,3

A) Jesus comparou os discípulos a ramos. Dois tipos de ramos. Aqueles que são frutíferos e infrutíferos.

B) Fomos ligados à videira verdadeira no momento em que recebemos a Cristo como salvador, (…limpos por causa da palavra…) Os crentes são responsáveis ​​por dar frutos. Jesus advertiu que Deus, o jardineiro, cortaria ramos infrutíferos.

C) Deus poda os ramos frutíferos para que sejam mais frutíferos. A poda implica a remoção de obstáculos ao crescimento espiritual do crente.

3. Devemos permanecer em Cristo

Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.
Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.
Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos.

João 15:4-8

A) Ramos não podem dar frutos sem a videira. Da mesma forma, os cristãos não podem crescer para a glória de Deus a menos que permaneçam em Cristo.

B) Para permanecer em Cristo, primeiro devemos valorizar a palavra de Deus em nossos corações e mentes, tornando-a o guia para nossas ações (se você permanecer em mim e minhas palavras em você…)

C) Segundo, terceiro e quarto – manter o hábito da constante comunhão íntima com Cristo para dele extrair forças, obedecer aos seus mandamentos, permanecer em seu amor e amar uns aos outros, resistir a todo pecado e ceder à direção do Espírito.

Lições e aplicação da parábola da videira

Jesus disse que há recompensas por permanecer nele, bem como consequências por não permanecer nele. Quero considerar tanto as recompensas quanto as consequências ao levar esta mensagem ao seu encerramento.

A sentença proferida.

As palavras de Jesus deixam inequivocamente claro que as normas “uma vez na vide, sempre na vide” ou “uma vez salvo, sempre salvo” são falsos ensinos. É absolutamente possível que mesmo os crentes comprometidos abandonem a fé, deem as costas a Jesus, deixem de permanecer nele e, assim, sejam lançados no fogo eterno do inferno (… tais galhos são apanhados, jogados no fogo, e queimado…)

As recompensas prometidas.

Deus nos recompensa nesta vida e na vida futura quando permanecemos ligados à verdadeira videira, o Senhor Jesus Cristo. 

As respostas às orações são uma das maneiras pelas quais Jesus nos recompensa nesta vida (…peça o que quiser…) porque quanto mais nos aproximamos de Cristo através da meditação e estudo da palavra de Deus, mais nossas orações se alinham com a natureza e as palavras de Cristo, tornando-as mais eficazes.

Sobre o Autor

André Lourenço
André Lourenço

Formado em Teologia, Tecnólogo em Gestão da Qualidade, Professor de cursos de Homilética, Exegese e Hermenêutica, André ministra na EBD e escreve para a Biblioteca do Pregador. "Fico feliz em compartilhar meus conhecimentos aqui no Conselho de Pastor".

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